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INFERTILIDADE é uma doença ou um sintoma?

Atualmente, estima-se que a infertilidade atinja 10% a 20% dos casais em idade reprodutiva, independentemente de suas origens étnicas ou sociais. Em aproximadamente 35% dos casos, a infertilidade é causada apenas por fatores masculinos, outros 35% são causas femininas, enquanto 10% são de causas desconhecidas e 20% têm causas masculinas e femininas combinadas.

A Organização Mundial da Saúde define a infertilidade como “a dificuldade em obter uma gravidez após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares desprotegidas”, e calcula que que aproximadamente 80 milhões de pessoas ao redor do mundo sejam impactadas pela infertilidade.

Por essa razão, a infertilidade tem sido amplamente debatida, o que nos leva a reflexão inicial: Infertilidade é uma doença ou um sintoma?

Por que é importante saber se a Infertilidade é uma doença ou um sintoma?

Saber se a infertilidade é uma doença ou um sintoma pode impactar em diversos aspectos.

A classificação de infertilidade como uma doença facilitaria o financiamento de tratamentos pelos governos e seguros de saúde, além de contribuir para o investimento em mais pesquisas sobre o tema. Além disso, as indústrias farmacêuticas também focariam mais em pesquisa e desenvolvimento se a infertilidade fosse considerada uma doença pelas autoridades e pela sociedade.

A infertilidade sob outra perspectiva

Há muitas causas para a infertilidade, seja ela masculina ou feminina. Má formação dos órgãos reprodutivos, disfunções, obesidade, idade e fatores relacionados ao estilo de vida do indivíduo.

A fertilidade, ou saúde reprodutiva de alguém também é um indicativo da sua saúde geral. Problemas de fertilidade, como a produção anormal de espermatozoides, podem estar associados a outros problemas de saúde, podendo ser um sintoma de que algo está errado. Além disso, algumas alterações encontradas em exames de fertilidade podem indicar o comprometimento da saúde como um todo, e não apenas da sua capacidade fértil, impactando sua qualidade de vida e saúde sexual. Ou seja, a infertilidade pode ser apenas mais um sintoma causado por outra doença.

Seguindo esse raciocínio, a infertilidade é caracterizada e claramente tratada como sintoma na Classificação Internacional de Doenças, Volume 9 (CDI).

Questões ética também ganham destaque no debate geral. Especialistas afirmam que, ao tratar a infertilidade como doença e não como um sintoma pode prejudicar a detecção de doenças crônicas.

Sendo assim, tratamentos desnecessariamente poderosos e caros podem ser usados para obter uma gravidez imediata, enquanto doenças crônicas que podem ter causado a infertilidade e irão afetar a saúde ao longo da vida, podem ser negligenciadas.

Uma discussão que vai longe

Apesar das amplas discussões sobre as vantagens e desvantagens de considerar a infertilidade uma doença, o consenso atual continua caracterizando a infertilidade como sintoma. Essa é certamente uma discussão que requer atenção devido a sua complexidade e o fato de envolver múltiplos fatores genéticos e comportamentais.

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